A Assembleia

A Assembleia

A  IGREJA PROFETICAMENTE ANUNCIADA

Recomendável ler Mateus 16:1-18; 18:15-20

Talvez nenhuma outra passagem das Escrituras nos transmita sentido mais profundo do valor da Igreja para o coração de Cristo do que esta: "Cristo amou a Igreja, e a si mesmo se entregou por ela" (Efésios 5:25). Ele não somente abriu mão de seu reino e seu trono com todos os direitos terrenos e glórias, mas também "a si mesmo se entregou". Se Cristo amou a Igreja com amor tão grande, podemos nos dar ao trabalho de perguntar: O que é a Igreja? Por quem é composta e por que é tão preciosa aos olhos dEle? Quais são seus privilégios e suas responsabilidades? E qual é o seu glorioso destino?

Além disso, a Igreja é o principal interesse de Cristo na terra - a essência de todas as operações de Deus no tempo presente. Durante o período
compreendido entre a vinda do Espírito Santo, no dia de Pentecostes, e a vinda de Cristo, no arrebatamento, Deus não trata diretamente com o mundo, quer judeu, quer gentio. Ele retira do mundo um povo para formar a Igreja - cuja vocação é o céu. Sem considerar o que as Escrituras dizem sobre o grande mistério referente a Cristo e a Igreja, não podemos compreen­der nem desfrutar de modo inteligente a comunhão cristã, dedicar-nos ao serviço do Senhor, nem tampouco cumprir as tarefas simples da vida. Isto porque, se examinarmos as epístolas, vamos descobrir que tudo no cristianismo tem o caráter de Cristo e da Igreja.

É bom, desde já, definir o que queremos dizer quando usamos a palavra "Igreja". Essa palavra tem sido empregada em associações tão diferentes que passou a ser extremamente ambígua. Contudo, no texto original grego não existe essa ambigüidade. O vocábulo grego é utilizado 150 vezes no Novo Testamento. No meu entender, a palavra "assembléia" é, inquestionavelmente, a tradução mais apropriada. Mas poucas vezes os termos "assembléia" ou "congregação" foram empre­gados na tradução que usamos. O contexto deve decidir de quem é composta a assembléia, mas isso não causa nenhuma dificuldade verdadeira, visto que no texto grego do Novo Testamento, com a exceção de umas poucas passagens, a palavra refere-se invariavelmente à Assembléia de Deus1. Quando se lê a palavra "Igreja", deve-se sempre entender que ela significa uma assembléia de pessoas, e a assembléia de que falamos é a Assembléia de Deus.

Com essas observações preliminares, podemos voltar agora para Mateus 16.

Nessa importante passagem, temos a primeira revelação que diz respeito à Igreja. A pessoa de Cristo é apresentada como o teste do sistema judaico em vias de extinção e como o fundamen­to da nova estrutura que Cristo estava por edificar: Sua Assembléia, a Igreja.

Uma grande crise tinha-se colocado no caminho do Senhor. O Messias fora apresentado a Israel mediante o mais perfeito testemunho. Deram-se sinais, realizaram-se milagres e cumpriram-se profecias. A perfeição moral mais elevada, em palavra e vida, expusera-se diante dos homens acompanha­da de amor, graça e compaixão abundantes para todos, irrestrita e indistintamente. Mas tudo foi em vão. A descrença, o escárnio, a hostilidade mortal dos líderes aumentava a cada nova demons­tração de graça. Por fim, a recepção do Messias pode ser avaliada por uma grande pergunta-teste: "Quem diz o povo ser o Filho do Homem?". Alguns disseram: "João Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias ou algum dos profetas" (Mateus 16:13-14).

1 Aqui não se trata de alguma denominação evangélica que, porventura, faça uso desta designação.

A resposta demonstra que, apesar do perfeito testemunho que lhes foi dado, os homens não eram capazes de manifestar senão opiniões vagas e especula­ções. O fato de os homens terem satisfação em especular acerca de Cristo e não se importarem em permanecer na incerteza é prova clara de que, por um lado, não há neles a consciência de necessidade e, por outro, não têm fé. Se tivessem o senso de necessidade, teriam tido discerni­mento, e com fé, teriam obtido a certeza. Ademais, com toda a especulação, nunca se aproxima­ram da verdade. Isso demonstra a completa incapacidade do homem de discernir a glória de Cristo, mesmo nas circunstân­cias mais favoráveis e na presença do Filho de Deus.

Nos primeiros versículos do capítulo em pauta (Mateus 16), essa descrença atinge o clímax. Os fariseus e os saduceus, que se odiavam de maneira cordial, estão unidos para dar vazão a um ódio ainda maior: a Cristo. Os ritualistas e os racionalistas da época dão as mãos para tentar o Filho de Deus, e ambos revelam sua total cegueira à glória da pessoa de Cristo ao pedir um sinal do céu (v. 1). Como alguém já disse: "A incre­dulidade é assim: pode experi­mentar a plena manifestação de Deus, pode contemplar uma luz mais brilhante que a do sol do meio-dia e, ainda assim, pedir que Deus lhe dê uma vela". Nada poderia evidenciar de modo mais claro a completa rejeição de Cristo que esse pedido de um sinal. Eles tinham rejeitado a Cristo e, agora, depois de longa paciência, são rejeitados por Cristo. São uma geração má e adúltera, para quem Só há um sinal: o de Jonas falando do juízo iminente. O Senhor expôs o caráter deles, pronunciou a sua ruína e, deixando-os, retirou­-Se (v. 4). Momento solene para Israel! O Senhor da glória estava ali. O Deus que fez o céu e a terra estava no meio deles, cheio de graça e verdade, mas as trevas não O aceitaram. Ele começou Seu ministério de amor e graça na terra de Naftali, para que se pudesse dizer: "O povo que jazia em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região e sombra da morte resplandeceu-lhes a luz" (Mateus 4: 16). Mas as trevas não compreenderam a luz; o mal desprezou a bondade, e o ódio rejeitou o Seu amor. E é assim que lemos aquelas tristes e solenes palavras: "deixando­-os, retirou-se". Ele os deixou nas trevas e na sombra da morte.

Mas pode a perversidade do homem esgotar a graça de Deus 7 Nunca! Pelo contrário, ela vem a ser a oportunidade de revelar os mais profundos conselhos de Seu coração e ainda os mais elevados propósitos de Sua graça. A rejeição de Israel abriu caminho para a revelação da Igreja. Havia chegado o momento em que a primeira noção desse grande mistério, até agora oculto em Deus, seria apresentada.

A mesma pergunta que testara todos os homens foi então feita aos discípulos: "Mas vós [...] quem dizeis que eu sou?" (v. 15). Sem demora, Simão Pedro respondeu: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo". Quão diferente foi essa resposta das vãs opiniões dos homens. A fé de Pedro até podia ser fraca, pois o Senhor há pouco havia dito: "Homens de pequena fé", mas era uma fé viva, que discernia a glória da pessoa de Cristo e confessava-O com a mais absoluta certeza.

Na seqüência imediata a essa confissão, temos a revelação da Igreja. O Senhor levanta o véu que pelos séculos tinha ocultado os conselhos eternos de Deus e, numa curta sentença, mostra que a glória de Sua pessoa como Filho de Deus vai muito além de tudo o que diz respeito ao domínio terrestre, embora este já seja glorioso.

"Bem-aventurado és", disse o Senhor a Simão Barjonas, "porque não foi carne e sangue que to revelaram, mas meu Pai, que está nos céus. Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (v. 17-18). Aqui temos uma dupla revelação. Primeiro, a revelação do Pai. A carne e o sangue, como víramos, não poderiam discernir a glória do Messias. Apenas mediante uma revelação do Pai celestial seria possível ao homem na terra discernir que Cristo era o Filho do Deus vivo, título que implica que o Filho é Aquele em quem está a vida e o poder de conferir a vida. Bem se disse que, como Filho do Deus vivo, "Ele herda de Deus esse poder de vida, que não pode ser vencido nem destruído por nada".

Logo em seguida vem a segunda revelação - e esta, quem faz é o Filho, pois ouvimos o Senhor dizer: "Também eu te digo". O Pai tinha revelado a glória do Filho a Simão Pedro, e, baseado na confissão que segue essa revelação, o Filho também revela a Pedro o grande mistério nunca antes dado a conhecer ao homem. Sobre essa rocha o Senhor ia edificar uma estrutura completamente nova, a qual chama "minha Igreja" (ou "minha Assembléia"). Eis, pois, demonstrada a fundação sobre a qual está firmada a Igreja. Ela está edificada sobre uma fundação sólida e divina: a pessoa do Filho do Deus vivo.

Com efeito, essas são verdades que a carne e o sangue não podem revelar. Quando Deus comunicou a Lei, Moisés e os anjos estavam à altura da situação. Mas, em se tratando da glória do Filho e dos conselhos de Deus com respeito à Igreja, a revelação precisa vir, em primeiro lugar, do Pai e do Filho. Trata-se de uma questão que a carne e o sangue, como tais, não podem nem transmitir, nem receber.

Além disso, revela-se o propósito da Igreja. Ela é introduzida no mundo para a glória e o deleite de Cristo. Já vimos que a Igreja é de Cristo. Ele pode dizer: "ela é minha Assembléia". A primeira grande lição a aprendermos é que Cristo não é para a Igreja, mas, sim, a Igreja é para Cristo. A noiva, no livro do Cântico dos cânticos, pensa primeiro em sua própria necessidade, ao exclamar: "O meu amado é meu" (2:16). Todavia, por fim, é induzida' a contemplar as coisas do ponto de vista do noivo e com grande prazer é capaz de dizer: "Eu sou do meu amado, e ele tem saudades de mim" (7:10). Também nessa primeira grande revelação que temos acerca da Igreja, a abordagem é feita considerando Cristo o centro. A primeira revelação, feita pelo Pai, dizia respeito à glória de Cristo. Em seguida, quando a Igreja é revelada, é apresentada como sendo para Ele: a Sua Assembléia.

Nesse ponto também aprendemos algo da estrutura da Igreja: é para ser edificada com pedras vivas. E Pedro é descrito como uma das pedras. Naquele memorável dia em que André saiu e encontrou seu irmão Simão e "o levou a Jesus" (João 1:42), o Senhor anunciou que Simão teria um novo nome, seria chamado Cefas, que quer dizer "uma pedra ". Cristo, como o Filho do Deus vivo, é a Rocha sobre a qual a Igreja é edificada. Pedro era uma pedra cuja vida provinha de Cristo. Estava destinado a ser edificado nessa nova estrutura.

O texto de Mateus também nos dá instruções quanto à edificação da Igreja. No momento dessa revelação, a Igreja ainda era um fato futuro, pois o Senhor diz: "Edificarei". Além disso, a obra seria completamente de Cristo e, portanto, completamente perfeita, pois o Senhor diz: "[Eu] edificarei" . Madeira, feno e palha não seriam empregados na edificação da Assembléia de Cristo. Tão-somente pedras vivas teriam lugar neste edifício de Cristo.

Isso permite ao Senhor fazer ainda outra afirmação grandiosa: "as portas do inferno não prevalecerão" contra a Sua Igreja.

A afirmação diz respeito à estabilidade da Igreja. As portas do inferno significam o poder da morte exercido por Satanás. Por causa do pecado, o homem ficou sujeito ao domínio da morte, um terrível poder que lança por terra a glória do homem. Porém, justamente neste mundo, onde nada pôde resistir ao poder da morte, o Senhor prediz que vai finalmente estabelecer Sua Igreja, sobre a qual as portas do inferno não terão poder algum. Era um fato certo porque estava fundamentado no Filho do Deus vivo. Todas as outras coisas deste mundo tinham sido fundamenta­das em Adão - um homem mortal- e nos filhos de homens mortais. A Igreja é edificada sobre Cristo - o herdeiro da vida que não pode ser destruída - e composta de pedras que possuem essa vida, sendo, portanto, superior a todo o poder da morte.

O Filho do Deus vivo é o eterno fundamento da Igreja. Por essa razão não se pode ter nenhuma noção verdadeira da Igreja antes de ver e confessar a glória do Filho. Quanto mais compreendermos a glória de Cristo, mais valorizaremos o singular caráter da Igreja.

Nessa passagem introdutória temos a revelação da Igreja. Somos instruídos quanto ao fundamento sobre o qual ela é edificada, quanto à finalidade para que é edificada, ao caráter dos que compõem o edifício e quanto a quem a edifica e da eterna estabilidade dessa nova e divina estrutura.

Até agora não houve nenhuma palavra a respeito do corpo de Cristo ou da noiva de Cristo. Nada se disse da exaltação de Cristo ou da vinda do Espírito Santo. Todas essas grandes verdades tão vitais para a formação da Igreja serão reveladas no tempo devido.

Nessa primeira comunicação, o grande tema é a vida: vida no Deus vivo, vida no Filho e vida transmitida aos que compõem a Igreja, vida contra a qual o poder da morte não pode prevalecer.

No devido tempo, Pedro nos revelará outras preciosas verdades concernentes à Assembléia de Cristo. Ele nos dirá como o edifício cresce, como as pedras vivas são atraídas para Cristo, a Rocha viva, e qual o grande propósito para o qual somos edificados casa espiritual. De sua prisão na ilha, João também nos transmitirá a visão da Assembléia quando a última pedra tiver sido acrescentada, exibindo-nos o edifício glorioso como a Nova Jerusalém. Veremos, então, que, apesar de constituída no tempo, a Igreja de Cristo é destinada para a eternidade. Embora edificada na terra, sua manifestação será no céu.

Há outra passagem em Mateus na qual o Senhor faz referência à Assembléia. Em Mateus 18: 15-20, aprendemos duas verdades de grande importância para ela. Primeiro, o Senhor nos instrui acerca de como o mal pode ser excluído da Assembléia e, segundo, de como Sua presença pode ser assegurada na Assembléia.

A Assembléia está de passagem num mundo maligno e, enquanto estiver na terra, a carne permanece nos que a compõem. Conseqüentemente, ocorrerão transgressões. Até irmão transgredirá contra irmão. O Senhor, porém, nos ensina a lidar com o ofensor. Se ele recusar ouvir a Assembleia, isso pode até culminar com seu pecado ligado2 a ele e sua exclusão da companhia do povo do Senhor sobre a terra. Caso se arrependa, seu pecado pode ser desligado dele ao ser recebido, uma vez mais, entre o povo do Senhor. Essa solene ação na terra de ligar e desligar - se corretamente aplicada - é ratificada no céu. Nas epístolas aos Coríntios, temos um magnífico exemplo de ambas as ações.

Entretanto, muitas dificulda­des surgirão, as quais precisarão ser enfrentadas com sabedoria e poder que em nós mesmos não temos. Podemos, todavia, recorrer ao Pai em oração. E o Senhor nos assegura: "Se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que, porventu­ra, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus" (v. 19). Temos aqui duas afirmações à primeira vista tão surpreendentes que podemos perguntar: Como é possível? Como os atos praticados na terra serão ratificados no céu e os pedidos feitos na terra serão concedidos no céu? O que torna essas ações possíveis? Só uma coisa: a presença do Senhor no meio de Seu povo quando reunido ao Seu nome. "Porque", diz o Senhor, "onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles" (v. 20). Ele está presente para confirmar os seus atos. Está presente para guiar suas orações e a elas responder.

A presença do Senhor, contudo, só é prometida aos dois ou três reunidos ao Seu nome. O que significam essas palavras?

Primeiro, que a promessa é feita a "dois ou três". São expressões que naturalmente se aplicam à época mais gloriosa da história da Igreja, mas também se adaptam de forma abençoada aos dias de fraqueza, em que o número dos que estiverem reunidos ao nome de Cristo num determinado lugar venha a se reduzir ao menor possível.

 

²

  • Caso um irmão, que tiver pecado, recusar ouvir a Igreja, se faz necessária uma disciplina da parte da Igreja local. Desde que esta disciplina confira com os pensamentos de Deus, ela será reconhecida no céu. (O pecado é ‘ligado no céu’).
  • A disciplina implica em restrições que afetam o relacionamento terreno dos demais irmãos com este que pecou. (O pecado é ‘ligado na terra’).
  • Embora o Senhor perdoe o pecado tão logo este Lhe for confessado, o restabelecimento desse irmão no âmbito terreno está consumado apenas na ocasião do perdão administrativo da Igreja. (O pecado é ‘desligado na terra’).
  • Neste mesmo momento em que a Igreja está desligando o pecado deste irmão, a decisão também é reconhecida no céu. (O pecado é ‘desligado no céu’).

 

Segundo, que os "dois ou três" não têm entre si um mero encontro, eles estão "reunidos". Isso implica um motivo, uma força maior que reúne. Há algo que os atrai. O quê? É a compreensão do que representa o nome de Cristo, pois a nossa reunião é ao Seu nome. Não "em Seu nome", como na maioria das versões em português, pois isso significaria apenas que estamos reunidos por Sua autoridade. O nome dEle expressa tudo o que Ele é, e é a mútua compreensão que temos dEle e da glória de Sua pessoa que nos atrai. Somos atraídos pelo que encontramos nEle. Ele é o vínculo poderoso e todo-suficiente. Talvez haja grandes diferenças de idade, posição social, educação, nacionalidade, inteligência, crescimento espiritual e dom, mas nenhuma delas constitui o vínculo da Assembléia. A Assembléia não é uma confluência de jovens, ou de santos maduros, ou de pessoas da mesma opinião, mas de um povo que é atraído pelo que descobriu em Cristo, por aquilo que o nome dEle representa. Não há outro vínculo na Assembléia, todos os outros vínculos nela são renegados. Quando, portanto, os indivíduos se reúnem com esse caráter, o Senhor promete estar no meio deles, mesmo que sejam só dois ou três presentes à reunião.

Não nos reunimos a Ele, mas ao Seu nome. O texto faz distinção entre Ele mesmo e o Seu nome. Reunir ao Seu nome considera Sua ausência, mas assegura Sua presença. Numa reunião assim, Ele está de fato presente, não física, mas espiritualmente. Quando na terra, Ele pôde falar de Si mesmo como o Filho do Homem, que está no céu; fisicamente na terra, mas em espírito no céu. Agora Ele é o Filho do Homem no céu, mas em espírito na terra, no meio do Seu povo reunido ao Seu nome. Ele está presente para sancionar o processo de disciplina e pôr em execução as orações de Seu povo.

 

Hamilton Smith

 

Referências para o estudo bíblico - Dicas para a escola dominical